Ora vamos lá falar da coisa!

Eu que não sou nada nem ninguém passando despercebida em qualquer sítio, desde que faço Btt e falo das minhas aventuras, não para “engrandecer” a minha performance, mas aproveitando sim a coragem e determinação de o fazer para inspirar outras mulheres, acho até que já ganhei uns pequenos tomates de tanta coragem, que algumas me perguntam:

-“Mas como consegues? E não te dói o rabo? E não ficas assada? Admirando-me e deixando-me em êxtase pois então, que até parece que fui a 1ª mulher a ir a Marte.

- Minhas queridas, sim dói-me o rabo, sim fico assada, mas porra, sim, consigo porque tento carago!

Assim de gaja para gaja, digo-vos até que já ganhei calo no rabo, mas que ao fim de 3 horas e às vezes mais em cima da bike aos saltos, não há rabo que aguente e normalmente nessa altura e já de regresso a casa, o caminho é feito ora numa nádega ora noutra para ir descansando um lado e o outro.

Já quanto ao dorido e assado dos meus pequenos tomates, eu já experimentei de tudo. Desde ir com cuecas por baixo dos calções, sem cuecas, com penso ou sem penso, impregnada de pó de talco ou de creme, sendo no entanto e por vezes, inevitável ficar dorida e assada, não conseguindo dar uma queca no duche com maridão quando chegamos a casa do Btt porque o assado arde comÓcaraças.

Mas também vos digo mulheres, não esmoreceis à conta disso, pois a queca será consumada noutro momento e com muito mais vontade, além disso a rijeza musculada de pernas e bumbum, resultado das pedaladas, ajudam em muito a nossa auto-estima e confiança durante o acto.

E o que quererão vocês saber mais?