Convém ter receptáculo adequado para acolher a felicidade, Senhora delicada. Uns dizem ser o coração, o vaso, eu não. Está mais dentro, mais fundo. É verdade que ele treme, ele vibra, mas a fonte líquida da energia da felicidade não se sabe o que é, onde está. Não há pré e pós Covid. A felicidade é de sempre. Por vezes faz-se difícil. É uma Senhora. Beijos e saúde, GM
Já ouvi a expressão e acho a no mínimo muito parva...
Se as pessoas eram fdlizes e não sabiam, que tal começarem a abrir mais os olhos e estarem mais atentas aos momentos bons que a vida já lhes proporcionou!!
Muitas vezes as pessoas só se apercebem que eram felizes quando lhe aparece algo de muito grave na sua vida...aí começam a dar importância às pequenas coisas.
Um pensamento instigante!
ResponderEliminar:)
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Queria ter o poder da bonança
Feliz dia Mundial para as "nossas" Crianças!
Beijos e uma excelente semana! :)
Cidália, é a frase do momento, já a ouvi centenas de vezes :))
EliminarCaramba. Nem sei que diga. A felicidade pré-covid? É um estado de espírito.
ResponderEliminarLúcio, parece que só agora deram por ela :D:D
EliminarConvém ter receptáculo adequado para acolher a felicidade, Senhora delicada. Uns dizem ser o coração, o vaso, eu não. Está mais dentro, mais fundo. É verdade que ele treme, ele vibra, mas a fonte líquida da energia da felicidade não se sabe o que é, onde está.
ResponderEliminarNão há pré e pós Covid. A felicidade é de sempre. Por vezes faz-se difícil. É uma Senhora.
Beijos e saúde, GM
Já ouvi a expressão e acho a no mínimo muito parva...
ResponderEliminarSe as pessoas eram fdlizes e não sabiam, que tal começarem a abrir mais os olhos e estarem mais atentas aos momentos bons que a vida já lhes proporcionou!!
Muitas vezes as pessoas só se apercebem que eram felizes quando lhe aparece algo de muito grave na sua vida...aí começam a dar importância às pequenas coisas.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Tens toda a razão, já não se aguenta ouvir isso.
ResponderEliminarPode ser que depois desta desgraça as pessoas comecem a valorizar o que têm, por pouco que seja.