domingo, 25 de maio de 2014

Há coisas que não se entendem...

E numa bela de uma tarde de domingo cheio de sol, fiz-me à estrada pejada de condutores a passo de caracol, era dia de passeio pois então. Percorri várias vezes um longo parque de estacionamento repleto à procura de um lugar, enfrentei uma multidão de pessoas, corta à esquerda, vira à direita, contornei carrinhos de bebés, crianças com balões, barracas de bifanas, pessoas, muitas pessoas, não sei mas parecia ter parido ali a galega ou então todos os caminhos iam ter à feira de Maio..
Em chegando ao meu destino ainda enfrentei uma fila de espera de 15 minutos, 15 minutos, gente! Era o cheiro a fritos, a pipocas e a pão com chouriço, as músicas dos diversos carroceis, o calor e os encontrões das pessoas a ainda a fome que apertava. Nem assim me demovi da minha tão importante tarefa.
Valeu a pena, só à minha conta já foram duas com café d'avó, da barraca Penim, pois claro:


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