Senti o uivo chamativo do vento na minha janela. Pequenos uivos errantes mas de certa forma certeiros, ondulantes e cíclicos chamavam por mim com repentes de urgência. Entreabri a janela, aquele pequeno elo que me transporta para o mundo exterior e me permite trazer à memória intermitentemente, pequenos, senão grandes anseios de abrir a janela de par em par. E agora sim, lufadas de ar fresco entram pela minha janela entreaberta, me acariciam a face e me despertam do torpor em que se encontram os meus sentidos. Agora sim, acordei, cheirei, senti as ondas vibrantes do vento. E ventos maiores se aproximam, ventos fortes e ventos fracos. Urge que se escancare a janela, mas também urge que não se criem expectativas pois o vento pode amainar ou mesmo seguir em frente sem parar...
Desejo que esses ventos te peguem e te levem numa doce dança de mudança!
ResponderEliminarbeijinhos e um bom dia para ti
Adoro o vento...qualquer um:))) ...deixa-te levar por ele...no mínimo é refrescante...no máximmo quem sabe onde poderá levar-te:))!
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Que sejam bons ventos:))) Boa Sorte!
ResponderEliminarVentos de novos e bons tempos. Bela prosa.
ResponderEliminarBeijos,
Renata