quinta-feira, 18 de abril de 2013

E o rabinho lavado com água de malvas, não?

Ou será de rosas? Ó pá, não sei, mas também não interessa, mas esta é uma expressão ancestral supostamente sábia que nunca entendi. Até hoje...
Houve uma alma bondosa (ainda as há, sim) que ao ouvir a minha tosse cavernosa (que não é dos cigarros que fumo, mas do sol que apanhei na cabeça, ok?), quis ajudar-me. Após análise intensiva da coisa, prescreveu-me: "Chá de malvas menina, não há melhor!"
Perante a minha cara de espanto, no dia seguinte trouxe-me as ditas folhas de malva que eu não fazia ideia como eram, pelo que as transformei em chá e trouxe para o escritório para ir bebendo ao longo dos dias.
Ok, a tosse melhorou, omitiram porém da bula os efeitos secundários que incluíam uma limpeza intestinal...
Entendo agora perfeitamente a parte de "lavar o rabinho com água de malvas..."
Aliviar-me-ía possivelmente...

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