terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sim, sou competitiva e depois?

Não, nunca atalho um caminho para ganhar, não sou graxista, não invento trapaças nem estratagemas para tirar vantagem em relação aos outros, acho até que nem teria essa esperteza, muito menos derrubo os adversários à falsa fé, mas sim, sou competitiva e gosto de ganhar.
A adrenalina do dar tudo por tudo para vencer. o gosto e o orgulho de o conseguir ou por vezes a frustração da derrota, tudo faz parte daquele friozinho na barriga gerado pela competição. Fui formatada assim, o que vou fazer?
Não sei medir o quão o sou, julgo que apenas o suficiente, mas sou competitiva no trabalho, no desporto e na vida em geral. Tento ainda ensinar aos meus filhos como se lida com a competitividade e ainda mais importante do que isso, falamos muitas vezes de como se lida com as vitórias e com as derrotas. Ser humilde nas vitórias e tirar ensinamentos das derrotas é das coisas importantes para se ter em mente.
Ter um objetivo pelo qual se luta com brio, garra, vontade e muita determinação, faz com que a nossa vida faça sentido. Certo?

7 comentários:

  1. A competição saudável nunca fez mal a ninguém. :)

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  2. Certo, embora às vezes haja a tentação de sermos mais empenhados no caminho a escolher do que no objectivo em si.:)

    Bom dia, Gaja Maria

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  3. a "boa" competição, sem batota, é muito salutar!

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  4. Não acho que seja um defeito. Desde que não prejudiquemos ninguém, é muito bom sermos competitivos.

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  5. Para muita gente ser competitivo(a) não existe. Se se consegue alguma coisa, jamais foi por mérito próprio. De certeza que fez alguma coisa... :-)

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  6. É bom ter esse espirito competitivo, só assim há a capacidade de melhorar e progredir. Belo texto :)

    http://ummarderecordacoes.blogs.sapo.pt/

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