Olho para trás e vejo a vidinha
boa que já pude ter. O dinheiro dava para tudo, pagar as despesas, mimar os
filhos, comprar roupa, passear, viajar e se apareciam extras, não havia
problema, fazer alterações em casa também se iam fazendo, adquirir bens que nos
proporcionam prazer e qualidade de vida, era na boa.
Agora, uma pessoa vive com o
coração nas mãos para que o dinheiro não desapareça como que por magia e possa
não chegar para as necessidades.
Corto em tudo o que é possível,
farto-me de fazer contas e não me posso esticar um niquinho que ele desaparece
num ápice.
Não sei mesmo onde isto vai
parar.
Acho que deixei de conseguir
administrar o meu dinheiro e estou aqui, estou a entrar em insolvência…
Ó vida triste que este vil metal
é mesmo estúpido e precioso.
Idem Idem...
ResponderEliminarSempre fui poupada, pelo que ainda tenho um pé-de-meia, mas não tenho a vida que tenho e faço uma gestão rigorosa do dinheiro. E o meu maior medo é o desemprego...
É bem verdade.
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