A dieta. Nem sei muito bem, mas se a minha marmita do almoço continha apenas é somente um "petite" bife de frango, enrolado e recheado com meia fatia de fiambre e meia fatia de queijo, dourado no forno com azeite e limão e três, apenas três palitos de batata frita e ainda e apenas um pêssego e uma gelatina zero calorias e se às três da tarde estou esganada com fome que já nem vejo.... Não, não comi o palito que fechava o "petite" rolo, mas sim, aparentemente comecei a dieta.
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Sim, sim GM #1
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Sim, sim GM
Acabei de decidir que estou gorda e vou fazer dieta.
Talvez amanhã que hoje é dia de confraria.... A do pastel de nata.
Ah! Amanhã também não que tenho o jantar de aniversário da cunhada...
Ummm! Segunda-feira...
Sim, segunda-feira é que é!
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Compram-se asas
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
A olho
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Dói dói
Pois que isto do trabalho dói.
Tirando a parte do fresquinho do AC, pode doer sim, especialmente quando a uma segunda-feira arrancas ao fim do dia a cento e duzentos a hora para uma linda praia perto de ti para rever uma amiga acabadinha de chegar do Norte e acabas refastelada na esplanada até ao pôr do sol com uma bebida qualquer e a pôr a escrita em dia. Maravilha das maravilhas. Só de ver a azáfama das gentes, do mar para a toalha e da toalha para o mar e a corrida ao gelado e à bebida fresca, a desmontagem do estaminé e o carregamento do mesmo pelas famílias praia acima, carregados até aos olhos com uma panóplia de cenas de praia mas felizes que só eles, uma gaja fica invejosa. Pois dói, dói quando na terça-feira acordas depois de uma noite quente e mal dormida e verificas que ao invés de voltares à esplanada, tens de ir pegar no batente.
Raios! Porque é que me fizeram linda e não rica...
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Isso de voltar ou não onde já fomos felizes
Sem redes, sem internetes, sem cafés e cá em baixo, bem em baixo, rodeada de amigos como á trinta anos atrás, as gargalhadas, as memórias contadas e partilhadas a quatro, seis ou oito, o almoço de pernas cruzadas á chinês debaixo dos guarda sóis, a sesta da tarde, as brincadeiras na água, o pôr do sol e a caminhada de volta no fim, até lá bem acima, de volta á realidade.
Já nem me lembrava bem como eramos felizes com tão pouco, nesta praia outrora quase deserta. A vida andou e desandou, desesperou por vezes, mas voltou. Estamos voltando a sítios onde fomos felizes e onde voltamos a ser.
É que há praias no Oeste que têm cascatas de água.....
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
Isto das tascas blogosféricas
Não sei bem, mas na verdade, não me parece que seja uma pausa de verão esta pasmaceira em que se encontra a blogosfera em geral.
Há muito que se tem vindo a assistir a várias mortes de tascas, tasquinhas e até grandes casas, casas de boas leituras e muitas das que não morreram ainda, estão praticamente moribundas. Terão seus donos partido para outros locais longínquos deixando suas tascas ao abandono? Terão, ao invés de terem tascas de rua, partido para outras, em centros comerciais cheios de gente, ou mesmo partido para a criação de megastores? Terão perdido a inspiração, a vontade de escrever?
Não sei, mas terão certamente outros pontos de interesse, outras motivações para onde partiram com toda a certeza.
Pessoalmente, confesso que o mesmo se passa comigo. Acuso o desgaste e a saturação, a falta de interesse e inspiração, a falta de sentido para a coisa e a falta de tempo para fazer a canjica rala que alimenta esta micro tasca. Não sei se a hei-de fechar, se apenas fecharei as janelas e deixe a porta entreaberta, mas por ora aqui ficará, ainda, moribunda como tantas outras.
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Pronto, já podem matar-me se quiserem
Pois eu admito aqui e agora que sou uma péssima mãe, péssima filha, esposa, irmã e amiga. Colega de trabalho então, até sou capaz de ser uma autêntica bruxa. Já andei a conduzir e ao telefone, já passei traços contínuos vezes sem conta e ando quase sempre em excesso de velocidade. Já matei animais, especialmente aranhões, melgas e lagartixas e faço-o de novo e sempre que o consiga fazer a uma distancia considerável. Já roubei fruta em quintais alheios e uma vez até roubei uma braça de uma planta, a dona viu e queria chamar a polícia, quase a matei à má língua. Dei umas palmadas nos meus filhos e fiz bullying a uma vizinha quando era garota. Já menti, já omiti, custa-me pedir desculpa, sou do mais arisca que pode haver e não gosto cá de beijoquices. Sou teimosa e refilona que só visto, orgulhosa então, deve haver poucas como eu. Sou egocêntrica e tenho dificuldade em colocar-me no lugar dos outros. Quando embirro com alguém ou alguma coisa, não vejo um palmo à frente do nariz.
Não vivo do blog porque sou burra que nem uma porta e não só porque não quero, mas porque não tenho capacidade para tal. Não sou rica porque não tive a esperteza nem de casar com um homem rico nem de ascender na profissão. Não sou linda, nem alta, nem boa como o milho e simpática é só às vezes. Não aprecio velhinhos nem criancinhas birrentas.
Resumindo e concluindo, não ando aqui para enganar ninguém nem aqui nem na vida real. Dissimulada é o que não sou nem um bocadinho, mas até gostava. Mesmo! É que isto de morrer de morte matada não há-de ser fácil.
E pronto! Assim sendo podem então matar-me, mas aviso já que sou dura de morrer.
Já morri de amor, de desgosto, já morri de dor e de tristeza, já morri de várias outras mortes e voltei sempre a nascer.
Sei nadar, sei fugir a correr e de bicicleta, sei body combat e já não tenho vesícula. Por isso, vejam lá como é que me matam, ok?
Até!
P.S. Vejam lá bem isso que eu até sou gira e fixe e sei fazer algumas coisas mais ou menos ok? Ah! E gosto de animais e de algumas pessoas e choro nos filmes, sou trabalhadora, amiga de quem é meu amigo e muito leal. Bom, pese embora tudo o que disse ali em cima, sou até bastante prendada. Reconsiderem isso do matar-me, vá.
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
Saber ler...
terça-feira, 7 de agosto de 2018
Destes dias de verão
Dos quarenta graus não me lembro, mas lembro-me das sardinhas e dos pimentos regados com azeite e vinho e a broa a acompanhar. Lembro-me das ventoinhas a soprar vento por cima da mesa. Lembro-me da música dos anos 80 e 90 em altos berros naquele quadrado de pátio, dos baldes de água atirados a uns e a outros, das mangueiradas á queima roupa e dos gins a passarem de mão em mão. Lembro-me dos pés descalços a chapinharem no chão, da dança frenética, das gargalhadas, da roupa a secar na varanda. Lembro-me dos telemóveis enxarcados em cima da mesa e lembro-me de me sentir fora de contexto e retraída mas depois lembro-me de me soltar e entrar nos jogos. Lembro-me de dançar, lembro-me das piadas de sempre, das brincadeiras de sempre, das gargalhadas de sempre. E lembro-me agora, ao ver os vídeos daquele dia, que embora cada um á sua maneira, ainda somos felizes. E amigos. Vai pra lá de trinta e muitos anos......
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Calores
O calor atrofia-me o espírito que quer voar e não consegue. O ar está denso e quente, impede-me de respirar e não me permite voos. O calor para-me o corpo, impede-me o sono e o descanso. O calor derrete-me o pensamento. Estou parada no tempo e no espaço como se isso fosse alguma vez possível....
Mas! E porque existe sempre um mas, vivo no Oeste e afinal de contas o nevoeiro e o fresco voltaram. É bom viver no Oeste.
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
Outra vez
Quis o destino, irónico que só ele, que eu finalmente compreendesse porque raio me calha, todos os dias, por vezes até várias vezes e em vários locais, a última meia folha de papel higiénico do rolo. Não, não é porque os outros se estão literalmente cagando para mim e ou para os outros que vêm a seguir, ou porque apenas o digníssimo próprio cu lhes interessa. É porque o destino assim quer. Ele que que eu aprenda de vez que, pese embora haja muita merda que se limpa até que o algodão não engane, algumas vezes faz-se merda que não se consegue limpar....
P.S. Desculpem o baixar do nível.
Por favor substituam a merda por cocó e o cu por rabo. Ah! E o cagando por defecando.
Agradecida.
A última meia folha do rolo de papel higiénico!
Tiro e queda, calha-me sempre.
Só pode ser um sinal divino.