sábado, 30 de abril de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Difícil é...
terça-feira, 26 de abril de 2016
Isto dos blogs
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Bom dia
domingo, 24 de abril de 2016
Vivinha da Silva
O desafio foi superado com sucesso. Amanhã conto como, que agora tenho deir deitar o esqueleto.
Inté!
sábado, 23 de abril de 2016
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Sei
Certa estou de que não mais vou me acomodar, sendo que me acomodei numa altura em que, tomada de assalto, três contra um, me ataram braços e pernas e me amordaçaram, quase aniquilando o meu lado luz e azul, deixando apenas o meu lado breu.
Sei.
Sei que ao subir uma montanha vou querer de seguida subir uma mais alta, ao atravessar um ribeiro vou querer atravessar um rio e se vir uma flor, vou querer ver um jardim. Sei que a luta me corre nas veias.
Sei que mais um desafio se aproxima e que vou enfrenta-lo com unhas e dentes. E ainda sei que vou ultrapassa-lo.
terça-feira, 19 de abril de 2016
Lembro-me
Ilhas
domingo, 17 de abril de 2016
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Contas
Números e mais números que juntos ou sozinhos, aumentam, diminuem, multiplicam-se ou desaparecem, numa panóplia de possibilidades praticamente infinita.
Odeio!
Contas então nem quero meter-me com elas. É que de cada vez que isso acontece, só me apetece chorar. O problema não são as contas, o problema sou eu que só sei fazer contas de diminuir.
Até gostava de escrever aqui algo poético, cheio de flores e arabescos sobre a arte de diminuir, mas nada me ocorre neste momento a não ser um palavrão.
Acabei de gastar uma fortuna com o meu rabo. Ein?? Não, não fiz uma cirurgia estética, eu comprei uns calções de ciclismo tão, mas tão bons (dizem) e tão mas tão caros (sei eu) que me vão permitir fazer uma viagem de 400 kms daqui a dias, sem ficar com o dito inutilizado. Além dos calções também veio a pomada mais cara do mercado para prevenir o assado do rabo, que rabo de Gaja Maria merece uma pomada mesmo em bom.
Se no fim das viagens que vou fazer, eu tiver um vermelhão que seja, fujam que eu vou-me a alguém.
quinta-feira, 14 de abril de 2016
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Assim a falar a sério mesmo a sério
Conhecem alguém que tenha arranjado emprego através do Linkedin?
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Quem me viu e quem me vê
Abril?
Um relâmpago rasgou os céus iluminando o contorno das janelas, o barulho ensurdecedor do trovão veio logo em seguida e uma bátega de água abateu-se sobre a cidade nos dez minutos seguintes. O meu coração ficou aos pulos durante algum tempo e só sossegou quando tive a certeza que não havia mais trovões. Tenho medo de trovoadas eu, um medo que vem de criança quando vi destruida a chaminé da vizinha e a sua velha mãe muda durante dois dias por causa do susto. Nos anos seguintes em noites de trovoada eu corria para a cama da minha irmã e aninhava-me nela tapando os ouvidos até passar. Ainda tenho medo das trovoadas...
domingo, 10 de abril de 2016
É por isto...
Felizmente ganharam os que queriam continuar, que a chuva ia parar.
E parou dando lugar ao sol, o vento continuava forte, mas o objetivo de visitar o parque de Merendas do Pisão, em Bajouca, Leiria que dizem ser lindo, foi cumprido. Pedalámos pela lama, atravessámos túneis, riachos, campos de grelos que estavam a ser colhidos para vender na feira de hoje e ainda nos juntámos a um casal de noivos num campo de papoilas para tirar fotografias com eles.
É por isto.
É por isto que eu não fico em casa:
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Eu, os homens e as mulheres
De tanto conviver com homens, vivo com três, pedalo com vários, trabalho na mesma sala com sete, já penso e vejo como eles. Acho até que já falo de gajas, carros e futebol e ainda coço os tomates.
Definitivamente não compreendo as mulheres. ..
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Enfeitiçada. Ou parece-me que
Hoje apetece-me fazer de mulher estátua. Sugaram-me as energias e estou ensonada, parada, enfeitiçada.
O céu está de novo cinzento e não se sente o ar. Parece que o tempo parou. E eu também parece que parei. Acordei com o cabelo todo arrepiado, não me sai uma palavra e o meu olhar só procura o vazio. Pasmei. Estou cansada e não me apetece mexer um dedo sequer. Se calhar exagerei na corrida ontem pois parece que fui atropelada. Entretanto resolvi contrariar a coisa e vesti mini saia, rasguei logo as meias, pareço uma puta de beira de estrada. Merdunça para isto. Vou ali beber três cafés e ja volto. A ver se a coisa vai....
terça-feira, 5 de abril de 2016
Perdida
Off quê?
É nestas alturas que me sinto uma pequena formiga sem eira nem beira, indefesa, ignorante e tesa que nem um carapau que a qualquer momento cai para o lado de tanto trabalhar para sobreviver e tentar engordar o seu escanzelado porquinho mealheiro que esconde debaixo do colchão.