sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Ora vamos lá
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Modernices
Pedras no caminho
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Ressaca Natalícia
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
Feliz Natal!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Manhãs brancas
domingo, 18 de dezembro de 2016
Só tenho coisas que me ralem
Mas só por causa das coisas fui chamar a Mãe Natal para dar uma ajuda.
sábado, 17 de dezembro de 2016
Nem sei o que diga disto
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Socorro!
Está uma pessoa aqui tão recetiva a embebedar-se de espírito natalício e a única coisa que lhe aparece para beber é trabalho, trabalho e mais trabalho... e problemas, problemas, problemas ...
Tirem-me deste filme!!!!!!
domingo, 11 de dezembro de 2016
A vida em retalhos
Colorido, às flores ou em tons de cinza, cada retalho é um mundo que nos envolve e abraça, é mais uma oportunidade que temos para fazer o mais belo manto para nos cobrir e aquecer nos dias frios. Muitos há que fazem mantos tão pequenos que mal dão para cobrir os seus próprios pés, mas outros, outros há que constroem mantos imensos, mantos de estrelas, mantos de flores, mantos de amor. Mantos onde cabem tantas pessoas, as suas e as dos outros.
A poucos dias de terminar mais um manto de pequenos retalhos, o meu, vou debrua-lo de todas as cores com um toque de ouro. É de um tamanho razoável, mas espero, no próximo ano construir um bem maior.
É segunda-feira e esta semana não há feriado....
sábado, 10 de dezembro de 2016
Diz que é quase Natal
Zero espírito, zero presentes, zero preparativos de Natal.
Ainda chega a família para a consoada e eu sem o bacalhau cozido.
Fui passear ao castelo.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Felicidade
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Vestida para amar
Acenou-lhe, chamou-o, gritou até. Ele não ouviu, não entendeu os sinais, não reparou nos seus chamamentos. Vestiu-se então de sentido de humor, pôs o seu melhor sorriso, embrulhou-se no manto das palavras, calçou os sapatos da sinceridade, usou os seus óculos da espontaneidade.
Nasceu...
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Noite dentro
Acordei às quatro e meia da manhã sobressaltada com uma briga de gatos na rua. Levantei-me de imediato para ir salvar o meu Zé que hoje teimou em não querer entrar em casa para pernoitar. Era mesmo ele que estava a ser atacado. Afastei o outro, peguei nele e trouxe-o para dentro todo eriçado e assustado. Acalmei-o.
Voltei a deitar-me e não consigo dormir, abri o blog e aqui ando, às voltas com esta pagina em branco sem saber o que escrever. É que não me sai do pensamento a Feira de Artesanato da minha cidade onde fui para jantar. Tão triste, tão deprimente! Pouco mais que meia dúzia de barracas, uma de colheres de pau feitas ali mesmo, algumas Associações Recreativas e as restantes, de pessoas que vendo-se desempregadas e sem alternativas criaram o seu próprio negócio de manualidades. Bijuterias, quadros, quadrinhos e molduras, estátuas e estatuetas, babetes e fraldas pintados, flores em malha, porta moedas em pano, nomes de crianças para portas, candeeiros, eu sei lá, uma infinidade de paneleirices sem jeito nenhum que ninguém compra e poucos vão ver. É de louvar a atitude destas pessoas ao darem a volta às suas vidas desta forma criando uma atividade, mas tenho sinceras dúvidas que alguma vez consigam vender alguma coisa que dê para comerem à custa do seu negócio. Vim de lá triste com este pensamento. Salvou mesmo a noite, a ginjinha d'Óbidos e o stand da Falcoaria, onde estive mais de meia hora a olhar um Bufo Real, vulgo Mocho, que me hipnotizou de tão lindo....
Bom, vou ver se durmo.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Meio cheio
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Ultimamente falecem-me coisas
Falece-me o sossego, a paciência e até o discernimento.
Não sei quanto tempo vai demorar até me falecer a boa disposição
A ver, se nos próximos quatro dias de descanso faço renascer algumas destas coisas.
Hoje fiz a minha árvore de Natal.
domingo, 27 de novembro de 2016
Nesga de luz
Dizem que é dia mas eu não sei. Dizem que está frio mas eu tenho calor, talvez até faça sol e eu não sei. Não sei se os pássaros ainda saltitam nas árvores ou se estas ainda dançam com o vento, tão pouco se há nuvens no céu a desenhar montanhas e animais. Não sei.
Suponho que as folhas continuem a cair à passagem da brisa, suponho que a brisa seja fresca e que por isso os pássaros tenham encontrado seus abrigos. Suponho que seja dia mas não sei.
Preciso de uma nesga de luz. Preciso de um pouco de ar.
sábado, 26 de novembro de 2016
Bichos carapinteiros
À hora de almoço vira-se a chover e cancela-se a pedalada. Fonix! E eu que necessitava tanto, mas tanto de deitar fora o stress de mais uma semana de loucos, mas apanhar outro banho até aos ossos como o da semana passada estava fora de questão, não abusemos dos micróbios da gripe que até ver se mantêm longe.
Estava frio e acende-se a lareira, abanca-se no sofá. Bichos carapinteiros atacam e eu passo a tarde do sofá para a lareira, da lareira para a cozinha, da cozinha à janela e da janela à garagem. Abre livro fecha livro, abre pc fecha pc, mete phones tira phones, liga ferro de engomar, desliga ferro, que sa lixe. Fiquei tão cansada que se chama o homem da pizza. Marido põe a mesa na sala e traz a coca-cola. Coca-cola??? Abri uma garrafa de tinto. Combinações improváveis eu sei, mas virei meia garrafa e ai que estou tão quentinha, ai que se me está a fraqueza a chegar às pernas, ai que se me enrolam os dedos nas teclas.
Se amanhã continua a chover isto vai correr mal...
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Fartinha de anúncios e mensagens sobre a Black Friday
O pá deslarguem-me!
Esta gente acredita mesmo que eu vou largar tudo e faltar ao trabalho ou prescindir da hora de almoço ou da confraria do pastel de nata que é às sextas-feiras para me ir enfiar em lojas apinhadas de gente a brigar por umas cuecas ou uma saia ou sequer uma frigideira xpto aos quais inflacionaram o preço para depois anunciarem que está com desconto?
A sério? ??
Hoje é Friday e eu estou Black.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Teoria da contrariedade
domingo, 20 de novembro de 2016
Expiação
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Pergunto
Vais num barco grande e seguro a atravessar o rio. O capitão é uma pessoa experiente e segura nisto dos barcos porém encontra um banco de areia e após várias mudanças de direção perde o controlo do leme e por consequência da embarcação que fica então à deriva e não consegue chegar à margem para atracar no porto. Faltam apenas algumas milhas para uma cascata bem no meio do rio onde possivelmente o barco cairá e se despedaçará.
O que fazes?
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Alberto
Alma nobre, coração grande, sorriso rasgado e gargalhada fácil. Tudo fazia em prole dos outros esquecendo-se muitas vezes de si mesmo. As suas dores e tristezas disfarçava-as em silêncios e abstenções. Não se lhe ouvia um lamento.
Naquele dia, sem uma palavra, levantou-se e partiu.
Não mais voltou.
Super lua
domingo, 13 de novembro de 2016
Andava aqui tão preocupada
Depois das chuvas os sapos ainda vêm para a estrada e morrem de AVC.
Ou de outras mortes mais matadas, atropelados ou assim, coitados.
Não fui eu ein? Ainda lhe toquei para ver se estava vivo para o salvar que até podia ser um príncipe amaldiçoado mas não, este já estava mortinho da Silva.
sábado, 12 de novembro de 2016
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
domingo, 6 de novembro de 2016
Sobra-me noite, falta-me dia
A noite teima em.chegar apressada e cada vez mais cedo, engolindo o dia que ainda há pouco começou. Imagino- me então a sobrevoar uma grande cidade inundada de pequenos.pontos de luz. Linda. Mágica. Esta magia é para mim um mistério pois à medida que vou descendo vislumbro as casas, embrenho-me nas ruas e por fim consigo ver pessoas a correrem.para os seus destinos., muitas com a certeza de que está na hora de voltar a casa o mais depressa possível., outras vagarosamente parando aqui e ali apreciando algo que não sei bem explicar. Não há sol, não ha luz, não se avistam pássaros , nem serras , nem as cores das flores. As noites são agora demasiado longas, o negro rodeia-me quando saio para a vida e eu não sei. Demoro a vestir-lhe a pele.
sábado, 5 de novembro de 2016
Minudências
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
O talho da Almerinda
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Era uma vez, uma vez
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Momentos
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Tanta coisa a acontecer e eu a fazer-me à serra
Páginas e páginas em branco à espera de palavras, desabafos, entrelinhas, frases, engraçadas ou sérias, coisas sem jeito nenhum e até algumas com jeito.
Desta feita foi por uma boa razão. Fiz-me à serra. À da Estrela.
Embrenhei-me nela, fui conhecê-la por dentro e por fora, esmiuçá-la, respirar o seu ar puro, beber da sua beleza.
As pernas? Estão assim para o moídas mas isso não interessa nada, agora as vistas e o queijo....
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Jacinta
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
terça-feira, 25 de outubro de 2016
A caravana das medições
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Dá-me uma vida
O Pet rescue saga tem cinco vidas, isto se eu jogar no telemóvel, pois perdendo estas vidas, se eu for em seguida jogar no tablet tenho mais cinco e em esgotando estas posso ainda ir jogar no PC e tenho mais cinco. Ao todo quinze vidas, quinze possibilidades, quinze novas oportunidades que posso esgotar num ápice ou jogar pausadamente com mestria no clic e passar vários níveis salvando dezenas de animais no jogo.
Já uma pessoa tem apenas e só uma vida, por mais que faça tem apenas uma oportunidade de viver, uma só possibilidade que não pode nem deve desperdiçar. Todos os dias faço por não desperdiçar a minha e vivê-la o melhor possível, Gosto dela sei lá.
Era Deus ter-me feito rica em vez de bonita (risada) e era ver-me a vivê-la, esta minha unica vida ainda melhor.
Gato Zé que já vai para aí na sua terceira vida, está quase curado da ferida que o ataque de um outro gato lhe fez. Mais dois ou três dias e tiro-lhe o capacete. Na semana passada tirei-lho para lavar, limpei-lhe a cabeça com um pouco de água e limpei-o, haviam de ver a alegria do bicho ao perceber que conseguia lavar-se, uma coisa tão básica mas de suma importância para os gatos. Voltei a colocar o capacete não fosse ele voltar a lamber a ferida e comprometer todo o tratamento e atei-o com uma fita dourada para que não o conseguisse tirar. Um pouco panisga eu sei, mas até que ficou charmoso.
Que aflição
Até logo então.
domingo, 23 de outubro de 2016
Estão a ver aquelas melgas gigantes e pernaltudas?
Pois não tem nada a ver. É gigante mas é um cogumelo que eu vi ontem durante as pedaladas. Vi um outro primeiro mas tinha sido atropelado e estava todo esborrachado. Já este, estava disfarçado de pinheiro recém cortado, mas não, era mesmo um cogumelo que eu parei para observar. Ainda pensei em trazer comigo uma parte para o caso de o dito ser alucinógeno e fazia um chazinho ao serão mas não consegui deixá-lo mutilado, coitado. Tão bonito e gigantone que ele era. O outono tem destas coisas. Isto e sapos, que aparecem com as chuvas, mas ontem não vi nenhum e hoje também não. Por onde andarão?
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
São às centenas
Abrem-se as janelas para fazer circular o ar e todos os dias, aí pelas dezassete e trinta, começa o fandango. A passarada começa a reunir-se nas árvores mesmo ali ao lado, perto das janelas para se aquietarem para a noite...
Oiçam o que para aqui vai com o som bem alto que isto é um ninho de vida digno de ser partilhado.
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Espiral
domingo, 16 de outubro de 2016
Oitenta
Chega devagar mas decidida, apesar da prótese na anca, no rosto traz as marcas de uma vida. Toda aperaltada, de cabelo pintado e arranjado, a mala a condizer com os sapatos, a aliança no dedo, apesar de viúva. Nuns dias cheia de genica, noutros um pouco amadornada, mas teima em tirar as ervas do quintal, cozinhar, limpar a sua própria casa, até lavar os tapetes e as cortinas. Teimosa que só ela. À revelia pega no carro e vai fazer as suas compras, a sua vida, cada viagem cada risco, as quinas amassadas, o espelho acidentados. Vá-se lá convencê-la a estar sossegada, arranja-se o carro e está já está, diz, ser dependente de alguém é que não.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Um, dó, li, tá
De kinder bueno, de morango ou de frutos vermelhos. Ai a minha vida! Esta confraria dá cabo de mim....
Escolhi o de kinder bueno e morri de felicidade e de prazer degustativo.
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Em queda
Siga!
Olho através das vidraças já secas da chuva. Ora está cinzento, ora percebem-se raios de sol a perfurar as nuvens. O céu abre-se. Os eucaliptos ao fundo estão envoltos numa névoa e eu com os meus oculos progressivos consigo vislumbrar passaritos a saltitar aqui e ali. Veem-se pingos a brilhar. No fundo está um dia lindo e a manhã rola calma e lenta. Estou rodeada de papéis e sinto uma angústia no peito. Não sei.....
Zé gato está quase bom, passou a noite a fazer maldades.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Na dúvida é ter um pé de cabra à mão
domingo, 9 de outubro de 2016
Quietude em dias mornos
Se antes achava esta calmaria um desperdício de tempo, hoje vale por mil aventuras.
Se ontem tive tanto calor a subir a serra da Maunça de bike superando mais um desafio, já a descê-la fiquei gelada, se esta manhã ao parar na esplanada na Batalha para um café a meio da pedalada tive frio, esta tarde apeteceram-me pantufas.
Estamos em Outubro e anunciam este um dos Invernos mais frios dos últimos anos. Não sei, não sinto frio, por aqui está uma tarde morna até porém vestida de um manto cinza que me traz melancolia, aliás, calmaria como gosto agora de lhe chamar.
Acho que vou ler um pouco. Hoje tenho tempo.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Procuro
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Pior do que briga de mulheres, só briga de gatos
Pior do que as mulheres umas para as outras, só mesmo os gatos. Diz a vet que mordida de gato em outro gato pode até matar.
O meu Zé achava que era o maior da Cantareira e envolveu-se numa rixa....
Nem vos mostro a trincadela que ele tem na perna coitadinho.
domingo, 2 de outubro de 2016
Claro que a imagem é importante
sábado, 1 de outubro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Fim de dia
Mau feitio bom
Disseram-me que tenho.
Além de muitos defeitos ainda sou teimosa, refilona e contestataria, chata e de ideias fixas, contudo, transparente, genuina e espontânea.
Compro, esta sou eu!
Já perguntarem-me se estou grávida porque estou barriguda, sabendo que estou perto de perder a validade, é como se me tivessem dado um tiro com uma caçadeira de canos serrados...
Eu já venho, vou ali morrer para o ginásio.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Para a próxima não escapas!
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Eu quero um kit de ferramentas!
domingo, 25 de setembro de 2016
Reconciliação
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Os dias em que não te consigo ver
Há dias em que te vejo, sem te ver. Vejo-te, olho para ti e tu estás lá, és mesmo tu, mas não és, eu nem te reconheço. ...
Será de ti? Será de mim?