domingo, 8 de março de 2020

Dia 59 - Solidária

Quando tenho um dorsal à frente do guiador e existem classificações, a minha faceta competitiva vem à tona e saio da minha zona de conforto para dar tudo o que tenho e ter boa classificação. O que fazer quando somos formatados assim. No entanto, já não participo em provas de Btt. Neste momento e com a minha idade a avançar, eu quero é usufruir, ver as paisagens, fazer travessias e conhecer lugares e pessoas a pedalar, mas sem me cansar muito.
Hoje, participei num btt organizado e solidário para ajudar uns miúdos da coletividade a irem participar num torneio no estrangeiro (vamos ver se se realiza). Não tinha classificações nem prémios, mas tinha dorsal. Isso e a super competitividade do meu marido, que vem sempre atrás de mim a melgar-me para eu dar ao pedal e ser a primeira mulher a chegar, fez soar aqui as campainhas da competitividade. E foi tão bom. Uma canseira, é certo, mas aquela adrenalina, aquela vontade, aquela coisa cá dentro, sempre a pedir para dar mais fez-me reviver bons momentos. Duros e sofredores mas bons. Estou feliz, ainda não faço muito má figura.

3 comentários:

  1. Ó Maria pedaleira, tu hás-de sempre fazer boa figura. És uma Lady!

    Beijinho

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  2. Custa é recomeçar, depois até se apanha gosto! Só em saber que me faz doer o traseiro, looool. :))
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    Toca-me, os sentidos ...
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    Ontem menina, hoje Mulher
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    Beijo, e uma excelente semana

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  3. É bom sentir a adrenalina, claro que é.

    Uma boa semana, GM! :)

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