Já falei aqui de limites e de como já tive medo de não saber quais são os meus. Não os meus limites de velocidade ou as minhas zonas limítrofes, mas da hesitação e dúvida na tentativa de certas conquistas pessoais, falo acima de tudo dos meus limites físicos e emocionais e não adianta fazer cálculos matemáticos que não foi por aí que lá cheguei.
Muitos ficam paralisados perante os seus limites
Ai como sofro
Ai que não consigo
Ai que não aguento
Ai que nem tento pois já sei que não sou capaz
Se por vezes até temos alguns limites físicos, os verdadeiros limites são mesmo os emocionais que nunca vamos saber quais são até os desafiarmos. E aqueles que dizem sabe-los de antemão porque se conhecem bem demais a si próprios, estão longe de os conhecer na realidade pois eles estão certamente muito além da linha que julgam ser a sua. O medo de sair derrotado e não conseguir lidar com o orgulho ferido é também um bom argumento para desistir antes sequer de começar.
Mas acreditem, conseguimos sempre chegar mais além, subir sempre mais um pouco, sofrer muito mais, aguentar mais dor e ser muito mais feliz do que achamos alguma vez possível. Acreditem, temos capacidades incríveis e forças inimagináveis.
Tentar é o primeiro passo. E acreditar. Sempre!
Eu sou uma nulidade em limites físicos, contudo acredito que insistir é o primeiro passo para se conseguir. Quer com os limites físicos quer com os emocionais. Insistir e tentar inverter a situação :)
ResponderEliminarBeijinhos
Tentar pelo menos, sem esse passo torna-se difícil ir mais além. Beijinho Vizinha :)
EliminarBasta querer!
ResponderEliminarQuerer é poder e ajuda muito Maria do Mundo
EliminarÁs vezes falta é a força... é preciso alguém para dar um empurrãozinho.
ResponderEliminarTocaste num ponto importante Dinona, tudo se torna mais possível quando temos apoio, alguém a puxar por nós ou a fazer-nos acreditar que é possível. Jinho
EliminarAté há pouco tempo eu pensava também não conseguir ultrapassar algumas coisas, embora quem me conhece pense que eu sou forte, mas não sou bem assim! ultrapassar o limite da dor, não fisica mas emocional é-me muito dificil, o que já sabia, embora ainda não a tivesse passado, mas quando nos conhecemos, sabemos. O ano passado, infelizmente passei por essa situação, se a ultrapassei? não! mas tive de aprender a saber lidar com essa dor. Nessa altura pensei não a conseguir ultrapassar e passados 9 meses,não ultrapassei, mas aprendi a viver com isso. É difícil, mas a dor transformou-se num viver a pensar, mas sem sofrer. Tens razão GM, quando dizes que vamos buscar forças onde nem imaginamos, foi o que aconteceu comigo nessa e em outras situações.
ResponderEliminarBeijinho querida, espero que nunca percas essa força para que consigas tudo o que desejas.
Nina, Por ter conhecimento de causa é que falo desta forma. Aguentamos sempre mais um pouco e conseguimos a maioria das vezes ultrapassar aquilo que julgamos ser o nosso limite. Tomar a decisão de tentar, de lutar e de conseguir nem sempre é fácil, mas muitas vezes dá frutos. Abracinho nina
EliminarClaro que aguentamos GM muitas vezes não teremos outro remédio. Beijinho
Eliminar( vais pedalar hoje? é que voltou a chuvinha 😆 )
Claro que aguentamos GM muitas vezes não teremos outro remédio. Beijinho
Eliminar( vais pedalar hoje? é que voltou a chuvinha 😆 )
Buahhhhh! Nao gosto de chuva! !!😢
EliminarConcordo contigo e com tudo o que disseste mas... Há uma verdade inegável, temos limites, e não é a desistir que os reconheceremos, mas não será também no desenfreado objectivo de mais um pouco e um pouco mais.Alguns o fizeram e pagaram com a vida. Tudo na vida tem conta e medida, e, quanto a mim, não deve fazer sofrer ou infligir dor mas, alegria, prazer, bem estar.
ResponderEliminarBoa noite GM :)
Tens razão Noname, mas a isso não deveremos chamar ambição desmedida?
EliminarHá que saber quando parar. Encontrar o equilíbrio sempre será a nossa maior guerra. Beijinho e um bom dia
Concordo, o ânimo é essencial; o psíqico a controlar o físico e a fazer subir a fasquia. O resto é bem-estar. :)
ResponderEliminarBoa noite, GM.
Sim Teresa, nao esqueçamos o bem estar. Quando o desafio o deixa para trás provavelmente chegou a hora de parar. Beijinho
EliminarEstamos de acordo, como (quase) sempre. Já subi a "alturas impossíveis", com o "céu mesmo ali, à distância de um afago"...
ResponderEliminarTambém eu Carlos, já consegui superar desafios que achei não serem possíveis só porque tentei, porque decidi que era capaz, porque me propuz a eles :)
EliminarConcordo plenamente. Parar é morrer!
ResponderEliminarÉ mesmo Diana. E ficar parada à espera também :) toca a ir a luta
EliminarSuperamo-nos quando saímos da nossa zona de conforto.
ResponderEliminarUm beijinho, GM :)
Sim, tens toda a razão (=
ResponderEliminarTens razão, mas eu sou tao pessimista porra :(
ResponderEliminarO tema é aliciante. Por ele se cruzam os nossos medos, a nossa ânsia de chegar mais longe, de nos desafiarmos, em suma, tudo aquilo que pode contribuir, ou travar, a nossa evolução. E, aqui para nós, só ousando nos poderemos conhecer verdadeiramente, quem renuncia está condenado a ficar pelo caminho, a travar diálogos íntimos do género "e se eu tivesse...".
ResponderEliminarQue mais dizer? É por aí, Gaja, é por aí... Força!
Um beijinho :)
Não os conhecemos mesmo, GM, por isso as ganas de (n)os desafiar!
ResponderEliminarOlha, gaijinha, comentaste no meu post Dilema, mas não clicaste no link...
ResponderEliminar:))
Nem mais. E é nos momentos "caos" que percebemos que somos sempre mais fortes. Aguentamos sempre mais um bocadinho de dor, de sofrimento. Beijinho.
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